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Embedded Finance: gestão de riscos na transição para serviços financeiros integrados

embedded finance apresenta possibilidades atraentes para as empresas alcançarem clientes de novas maneiras, criar escala operacional e repensar como os produtos e serviços são entregues. No entanto, como de costume, essas oportunidades vêm acompanhadas de riscos.

Tanto as instituições financeiras tradicionais como as novas devem continuar atentas aos riscos tradicionais decorrentes de crédito, liquidez, taxas de juros e operações, mas precisam também estar preparadas para enfrentar riscos emergentes.

Nossa estrutura proprietária de risco define cinco áreas a serem consideradas pelos participantes dos ecossistemas financeiros, estendendo-se além das ameaças inerentes aos produtos. Essas áreas emergentes incluem: interoperabilidade, administração de dados, parcerias complexas, clientes vulneráveis e riscos distribuídos.

Compreender cada uma delas é fundamental para gerenciar esses riscos de maneira prudente e colaborativa.

Novas áreas de foco dentro desses tópicos apontam para importantes consequências de riscos para todos os players, mas particularmente para os bancos, que devem ampliar suas prioridades em: transformação tecnológica, foco em data enabled customer e uma abordagem empreendedora para construção de relacionamento.

Os cinco elementos da estrutura de risco do embedded finance

Interoperabilidade

Riscos associados à conexão e comunicação entre componentes fundamentais que permitem o embedded finance: tecnologia como APIs, microsserviços, nuvem privada e resiliência operacional, em resposta a incidentes e recuperação de desastres.

Administração de dados

Questões de segurança, privacidade e controle de dados em relação ao uso e propriedade de informações fracionadas que geralmente estão em desacordo com as expectativas de excelência dos consumidores e clientes em suas interações e transações.

Parcerias complexas

Riscos decorrentes da natureza única da complexidade de parcerias do embedded finance, como “um para muitos” (one to many), responsabilidade compartilhada e relacionamentos de terceiros, quartos e quintos com provedores, vendedores e instituições financeiras.

Clientes vulneráveis

Preocupações específicas do cliente relacionadas a parcerias entre instituições financeiramente regulamentadas e não regulamentadas, incluindo:
aumento da coleta de dados, criação de perfis e monetização, senso de cuidado com o cliente, marketing, venda cruzada e retenção e fidelidade do cliente.

Risco distribuído

Aumento exponencial na transferência de risco dentro de ecossistemas de embedded finance complexos – reforçando a necessidade de se desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento para riscos distribuídos e mudança de responsabilidade.

SourcePwC
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